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iFood x Phygital x DM9 no The Town 2025: Um festival de experiências, sabores e tecnologia

  • Foto do escritor: Thiago Rojas
    Thiago Rojas
  • 7 de out.
  • 3 min de leitura

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O começo da jornada

Tudo começava igual para todo mundo: o cadastro nos tablets posicionados nos estandes. O visitante preenchia seus dados e, em segundos, recebia um e-mail automático do iFood com seu token exclusivo. Esse código era a chave para entrar em qualquer ativação. Validar o token era como abrir uma porta: o sistema reconhecia o usuário, registrava a participação e conectava aquele momento ao seu perfil digital. Era o início de uma jornada que não parava no estande, ela seguia até o celular de cada participante.

Baile do iFood: quando o Avatar roubou a cena


No Baile do iFood, o AI Booth (Avatar) se tornou a ativação mais disputada do festival. Depois de validar o token, o visitante tirava uma foto no totem. A inteligência artificial da Phygital transformava esse registro em um avatar estilizado e, automaticamente, em um vídeo criativo.

As filas viraram parte do espetáculo e as redes sociais se encheram de avatares coloridos. O que fazia essa experiência ainda mais poderosa era o detalhe invisível: ao sair, o público já tinha o conteúdo salvo no dashboard do e-mail, junto com todas as outras ativações que viveria ao longo do dia.

Market Square: sabores que viraram identidade digital


No Market Square, o Gourmet iFood convidava o público a escolher seu prato favorito. Pizza, hambúrguer ou sushi? Depois da foto, a IA devolvia um avatar divertido, mostrando o visitante saboreando exatamente o alimento escolhido.
O resultado era instantâneo e compartilhável. Mas a mágica estava no processo: o avatar gastronômico também aparecia no mesmo link enviado por e-mail, lado a lado com o Avatar do Baile e com as futuras experiências dos jogos.

Stand Bar: o estande que virou arena

Duelo Mercado: um supermercado transformado em pista


No Game Runner, apresentado como Duelo Mercado, dois jogadores sentavam em cadeiras gamer, cada um com um controle de Xbox. Na tela de 70 polegadas, um supermercado cartunesco virava cenário de corrida.

Antes da largada, uma roleta sorteava a categoria bônus: mercado, restaurantes, farmácia ou pets, os itens dessa categoria valiam pontos extras. Cada rodada era curta, mas intensa. A plateia vibrava a cada colisão e gritava a cada vitória. O vencedor via seu resultado não só na tela, mas também no dashboard do e-mail, registrado com estatísticas detalhadas.

Fast Feet (Modo Entrega): corrida contra o tempo


O Fast Feet, conhecido como Modo Entrega, colocou os pés em jogo. O participante subia no piso tátil iluminado e precisava acertar os comandos da tela com rapidez. A cada acerto, seu ciclista avançava no mapa virtual exibido na TV.
As rodadas de 15 segundos eram curtas, mas a energia do espaço era contagiante. E, mais uma vez, os pontos e o desempenho do jogador iam direto para o menu digital no e-mail, para que ele pudesse rever sua performance depois.


O que ninguém via: a engenharia por trás da magia


Nos bastidores, a Phygital sustentava toda essa operação. Um rack com servidor Avell dedicado, switches PoE, roteadores Omada, rede Wi-Fi exclusiva e redundância de energia. Mais de 30 equipamentos entre totens, tablets Samsung Tab A9+, PCs Dell e Acer, câmeras Logitech Brio 4K e TVs Crystal UHD. Essa infraestrutura permitia que todos os dados fossem processados e enviados em tempo real ao sistema central, que alimentava o dashboard por e-mail.

O menu digital: a memória do festival

Ambiente do estande do iFood no The Town 2025, com público interagindo em ativações e jogos.
O verdadeiro diferencial foi a forma como tudo se conectava. O cadastro inicial rendia um e-mail que não servia apenas para validar tokens, mas também para acessar um menu interativo.
Esse dashboard reunia avatares, vídeos, resultados de jogos e até cupons resgatados.Cada pessoa saiu do festival não só com lembranças físicas, mas com um registro digital personalizado de sua jornada.

O legado do iFood no The Town 2025


O Baile trouxe o Avatar que virou símbolo do evento. O Market Square transformou comida em identidade digital. O Stand Bar virou arena de competição e o dashboard unificou tudo em uma só narrativa digital.


A Phygital entregou a tecnologia e o iFood se posicionou como marca que não apenas entrega comida, mas entrega experiências memoráveis, conectadas e vivas dentro e fora do festival.

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